A Sub-Pop Records, de Seattle, comemora este anos o seu vigésimo aniversário e continua a brindar-nos regularmente com agradáveis surpresas. Inicialmente ligados ao movimento grunge que nasceu em Seatlle no final da década de 80 (Nirvana, Soundgarden e Mudhoney, entre outros), souberam depois estender o seu catálogo a outros géneros e a projectos de outras paragens geográfica: The Shins, The Postal Service, Flaming Lips, Stereolab, Rollins Band, Hot Hot Heat, Irion & Wine e Band of Horses são apenas alguns dos projectos que usam ou usaram o selo Sub-Pop.
Uma das mais recentes surpresas desta editora são os The Ruby Suns, projecto oriundo na Nova Zelândia, formado por Ryan McPhun e Amee Robinson que lançaram em Março deste ano este "Sea Lion", disco inspirado nas viagens de Ryan pela África, Ásia e pelas paisagens assombrosas na sua Nova Zelândia natal, e o resultado é uma sonoridade exótica, fruto da utilização de instrumentos como o ukelele, djambés ou pratos de metal juntamente com sons recolhidos na natureza tudo sobreposto a linhas de sintetizador bem psicadélicas. Um belo disco que explora os caminhos da folk e que aqui e ali revela algumas semelhanças com os Animal Collective, Panda Bear ou até Coco Rosie.
Uma das mais recentes surpresas desta editora são os The Ruby Suns, projecto oriundo na Nova Zelândia, formado por Ryan McPhun e Amee Robinson que lançaram em Março deste ano este "Sea Lion", disco inspirado nas viagens de Ryan pela África, Ásia e pelas paisagens assombrosas na sua Nova Zelândia natal, e o resultado é uma sonoridade exótica, fruto da utilização de instrumentos como o ukelele, djambés ou pratos de metal juntamente com sons recolhidos na natureza tudo sobreposto a linhas de sintetizador bem psicadélicas. Um belo disco que explora os caminhos da folk e que aqui e ali revela algumas semelhanças com os Animal Collective, Panda Bear ou até Coco Rosie.
1 comentário:
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