A fusão entre jazz e hip-hop é algo que não apresenta grande novidade, afinal de contas são dois géneros musicais com raízes negras onde a improvisação tem um papel central. Outros já o fizeram antes com excelentes resultados: US3, A Tribe Called Quest, Jungle Brothers, Digable Planets, entre outros. O disco que vos apresento aqui é mais um produto desse cruzamento, desta vez produzido do lado de cá do Atlântico, mais concretamente, em França.
"Clin D'Oleil" assim se intitula o álbum de estreia do trio francês Jazz Liberatorz, formado pelos produtores DJ Damage, Dusty, & Madhi. A fundação deste projecto remonta a 1999, mas de lá para cá apenas tinham editado alguns EP's que, fruto da sua qualidade, fizeram o gáudio de críticos e amantes do género e, simultaneamente, aguçaram o apetite, para a estreia em formato longa duração, que aconteceu, apenas, no início deste ano.
É de facto um excelente disco, que homenageia o post-bop e o soul jazz dos anos 70, mas sobretudo a época áurea do hip-hop, bem anterior a este mercantilismo sem conteúdo que caracteriza quase tudo o que, hoje em dia, leva o rótulo hip-hop mas que se limita ao show-off e ao tema "gajas boas, carros potentes e armas".
No trabalho deste trio gaulês o mais importante é mesmo a música e o conjunto de músicos que colaboraram neste registo fazem disso prova e garantia: Fat Lip & Tre Hardson ( The Pharcyde), Omni, Asheru (The Unspoken Heard), J. Sands (The Lone Catalysts), T Love, Tableek, Apani B. Fly, Sadat X (Brand Nubian), Stacy Epps, Raashan Ahmad (Crown City Rockers), Buckshot (of Black Moon), J-Live, Lizz Fields e Soul Clan.
"Clin D'Oleil" assim se intitula o álbum de estreia do trio francês Jazz Liberatorz, formado pelos produtores DJ Damage, Dusty, & Madhi. A fundação deste projecto remonta a 1999, mas de lá para cá apenas tinham editado alguns EP's que, fruto da sua qualidade, fizeram o gáudio de críticos e amantes do género e, simultaneamente, aguçaram o apetite, para a estreia em formato longa duração, que aconteceu, apenas, no início deste ano.
É de facto um excelente disco, que homenageia o post-bop e o soul jazz dos anos 70, mas sobretudo a época áurea do hip-hop, bem anterior a este mercantilismo sem conteúdo que caracteriza quase tudo o que, hoje em dia, leva o rótulo hip-hop mas que se limita ao show-off e ao tema "gajas boas, carros potentes e armas".
No trabalho deste trio gaulês o mais importante é mesmo a música e o conjunto de músicos que colaboraram neste registo fazem disso prova e garantia: Fat Lip & Tre Hardson ( The Pharcyde), Omni, Asheru (The Unspoken Heard), J. Sands (The Lone Catalysts), T Love, Tableek, Apani B. Fly, Sadat X (Brand Nubian), Stacy Epps, Raashan Ahmad (Crown City Rockers), Buckshot (of Black Moon), J-Live, Lizz Fields e Soul Clan.
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1 comentário:
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