Talvez para alguns possa constituir surpresa este artigo, para quem segue este espaço há mais tempo, nem tanto, mas sou também um apreciador convicto de metal, marcas que ficaram da fase final da minha adolescência. Não ouço e não pesquiso da mesma forma apaixonada que fazia aos 17/18 anos, mas bandas há que continuo a seguir atentamente e uma dessas bandas são os Metallica que estão prestes a editar o seu nono álbum de originais "Death Magnetic".
Será editado oficialmente amanhã, dia 12, mas já é possível escutar o regresso dos Metallica aos discos e, simultaneamente, aos bons velhos tempos. Depois de terem optado por suavizar o som a partir de Metallica; depois de vários conflitos de personalidades entre os membros da banda, que culminaram com o despedimento do baixista Jason Newsted e sua substituição por Robert Trujillo (ex-Suicidal Tendencies); depois de terem esgotado o recurso às suas relíquias não editadas; depois de terem enfrentado os graves problemas de alcoolismo do vocalista/guitarrista James Hatfield, que quase colocaram um ponto final na carreira da banda; e depois do falhano que foi o álbum anterior St. Anger, eis que os Metallica resolvem regressar às suas origens e ao chamado trash-metal. E em boa hora o fizeram.
Sucessão de riffs poderosos, solos de excepção, batidas marciais, baixos pulsantes, e a voz de James Hatfield a soar melhor que nunca. Este álbum faz a síntese do que melhor os Metallica fizeram desde a sua formação até 1991, ano de edição de Mettalica (também conhecido como Black Album) não sendo necessariamente um vulgar regresso ao passado, já transversalmente a todos os 10 longos temas - entre 6 a 9 minutos - está presente, em jeito de polimento, a estética pop que os transformou num fenómeno à escala global.
Será editado oficialmente amanhã, dia 12, mas já é possível escutar o regresso dos Metallica aos discos e, simultaneamente, aos bons velhos tempos. Depois de terem optado por suavizar o som a partir de Metallica; depois de vários conflitos de personalidades entre os membros da banda, que culminaram com o despedimento do baixista Jason Newsted e sua substituição por Robert Trujillo (ex-Suicidal Tendencies); depois de terem esgotado o recurso às suas relíquias não editadas; depois de terem enfrentado os graves problemas de alcoolismo do vocalista/guitarrista James Hatfield, que quase colocaram um ponto final na carreira da banda; e depois do falhano que foi o álbum anterior St. Anger, eis que os Metallica resolvem regressar às suas origens e ao chamado trash-metal. E em boa hora o fizeram.
Sucessão de riffs poderosos, solos de excepção, batidas marciais, baixos pulsantes, e a voz de James Hatfield a soar melhor que nunca. Este álbum faz a síntese do que melhor os Metallica fizeram desde a sua formação até 1991, ano de edição de Mettalica (também conhecido como Black Album) não sendo necessariamente um vulgar regresso ao passado, já transversalmente a todos os 10 longos temas - entre 6 a 9 minutos - está presente, em jeito de polimento, a estética pop que os transformou num fenómeno à escala global.
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2 comentários:
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é um bom regresso!
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