Edição #15 do BrainDance Exclusive, desta feita com um live act 100% netaudio de Motown Junkie, gravado no bar Trampolim, em Torres Novas, no passado dia 27 em mais uma sessão Beats Play Free.
Natural de Elvas, Edgar vulgo Motown Junkie ou Ed the Sampler, cedo começou a sua vivência musical, fazendo parte da banda filarmónica - Banda 14 de Janeiro, onde aprendeu a ler música e atocar tuba. Mas rapidamente o seu interesse pela música assumiu proporções mais experimentais, tendo integrado projectos como The Clean ou Shaved and Brains, onde investiu alguns anos sem que se tenha realizado criativamente. Daí que, em finais dos anos 90, tenha começado a produzir a solo sob o pseudónimo Lesbian Phone com o qual gravou 2 demotapes que obtiveram um êxito relativo junto do seu circuito de amigos e conhecidos.
Entre 2000 e 2004 Edgar vai para Évora estudar produção e pós-produção de áudio e, simultaneamente, começa a investir mais a sério na melhoria das suas técnicas de produção. A partir daqui as suas contribuições para projectos musicais underground e trabalhos como produtor e dj foram aumentando gradualmente. Além dos trabalhos realizados em estúdio começa a ter contacto e conhecimento mais profundo com a cena netaudio portuguesa por forma a promover o seu trabalho e, também, ao criar a sua própria netlabel - Phonotatics - o de outros músicos e produtores.
Natural de Elvas, Edgar vulgo Motown Junkie ou Ed the Sampler, cedo começou a sua vivência musical, fazendo parte da banda filarmónica - Banda 14 de Janeiro, onde aprendeu a ler música e atocar tuba. Mas rapidamente o seu interesse pela música assumiu proporções mais experimentais, tendo integrado projectos como The Clean ou Shaved and Brains, onde investiu alguns anos sem que se tenha realizado criativamente. Daí que, em finais dos anos 90, tenha começado a produzir a solo sob o pseudónimo Lesbian Phone com o qual gravou 2 demotapes que obtiveram um êxito relativo junto do seu circuito de amigos e conhecidos.
Entre 2000 e 2004 Edgar vai para Évora estudar produção e pós-produção de áudio e, simultaneamente, começa a investir mais a sério na melhoria das suas técnicas de produção. A partir daqui as suas contribuições para projectos musicais underground e trabalhos como produtor e dj foram aumentando gradualmente. Além dos trabalhos realizados em estúdio começa a ter contacto e conhecimento mais profundo com a cena netaudio portuguesa por forma a promover o seu trabalho e, também, ao criar a sua própria netlabel - Phonotatics - o de outros músicos e produtores.
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