Nunca percebi um certo desinteresse mediático pela carreira a solo de Black Francis, posteriormente Frank Black, após o fim dos Pixies e ainda mais após o fugaz regresso da banda para umas dezenas de concertos em todo o mundo. Tirando os discos "The Cult of Ray" (1996), "Frank Black and the Catholics" (1998) e "Pistolero" (1999), todos os outros discos que editou e foram mais de uma dezena, são no mínimo bons e alguns até, como os dois primeiros "Frank Black" (1993) e "Teenager of the Year" (1994) ou "Dog in the Sand" (2001) muito bons.
Sempre fiel às guitarras bem rugosas - ora com electricidade, ora em toada mais acústica, às influência do surf rock e ao seu universo surrealista repleto de referências a religião, incesto e ficção científica, Frank Black tem mantido uma cadência editorial à razão de um disco ao ano. Em 2008 editou "Svn Fngrs" pela Cooking Vinyl e agora acaba de lançar juntamente com a sua esposa Violet Clark, sob o nome de Grand Duchy, este "Petits Fours".
É importante referir que Violet Clark é fã da música dos anos 80, sobretudo da mais electrónica, designadamente o synth-pop, e que este disco foi escrito e gravado a meias por ambos no estúdio, pelo que traz algo de novo ao universo musical de Black Francis: as suas guitarras ásperas têm aqui a companhia de linhas de sintetizadores bem pop, casamento que resulta muito bem num disco bastante eclético e de muito agradável audição. É o disco em destaque esta semana e pode ser ouvido na coluna aqui ao lado. -> ->
Sempre fiel às guitarras bem rugosas - ora com electricidade, ora em toada mais acústica, às influência do surf rock e ao seu universo surrealista repleto de referências a religião, incesto e ficção científica, Frank Black tem mantido uma cadência editorial à razão de um disco ao ano. Em 2008 editou "Svn Fngrs" pela Cooking Vinyl e agora acaba de lançar juntamente com a sua esposa Violet Clark, sob o nome de Grand Duchy, este "Petits Fours".
É importante referir que Violet Clark é fã da música dos anos 80, sobretudo da mais electrónica, designadamente o synth-pop, e que este disco foi escrito e gravado a meias por ambos no estúdio, pelo que traz algo de novo ao universo musical de Black Francis: as suas guitarras ásperas têm aqui a companhia de linhas de sintetizadores bem pop, casamento que resulta muito bem num disco bastante eclético e de muito agradável audição. É o disco em destaque esta semana e pode ser ouvido na coluna aqui ao lado. -> ->
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