terça-feira, 2 de junho de 2009

Vinil is not dead!


Esteve moribundo e já teve morte anunciada, mas alguns nichos foram-no mantendo vivo. Inicialmente foram os puristas do som e todo o movimento clubbing, agora que o seu sucessor - CD - atravessa uma fase menos boa, o vinil torna-se cada vez mais um objecto de culto e lentamente vai recuperando o espaço nas estantes dos melómanos. Atentas a este fenómeno a Taschen (quem mais?) e a Colours Magazine lançaram recentemente o livro "Colors Extraordinary Records", uma colecção com mais de 400 edições em vinil em que é destacado o objecto disco, enquanto obra de arte. Com prefácio de Giorgio Moroder, este livro é uma autêntica montra de discos de vinil, com obras-primas cheias de música e de cor. 

O livro inclui mais de 400 discos, propriedade docoleccionador italiano Alessandro Benedetti, cujo nome está incrito no Guiness Book. Percorrendo discos de artistas como Pink Floyd, Queen e os Beatles, até Prince, Michael Jackson ou Elvis Presley, sempre discos raros e valiosos e que cobrem toda a palete desde o dourado ao transparente do pintado até àqueles em forma de mapa, borboleta, coração, estrela ou mesmo de árvore. 

A colecção foi dividida em seis partes: 
- o vinil monocromo, os discos insólitos (onde se inluem discos extremamente raros feitos com vinil fluorescente, vinil prateado, dourado ouespelhado, e com hologramas gravados a água-forte no vinil); 
- o vinil multicolor (que mostra infinitas variações e combinações de cores), o vinil selado (em que a música é prensada sobre apenas um dos lados); discos cunhados (com formas diferentes das do clássico disco redondo) ;
- vinil estampado (em que uma fotografia ou um desenho é estampado sobre a superfície do disco);
- vinil selado (em que a música é prensada sobre apenas um dos lados); 
- discos cunhados (com formas diferentes das do clássico disco redondo); e
- vinil estampado (em que uma fotografia ou um desenho é estampado sobre a superfície do disco).

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