O tempo tem sido muito pouco e só agora encontro uns minutos para escrever umas palavras sobre a passagem doa Air por Lx. No sábado lá fui até Lisboa, para ver o concerto dos franceses, o segundo concerto que vi da dupla Jean-Benoît e Nicolas Godin, depois de há uns anos os ter visto numa das edições do Sudoeste, na Zambujeira do Mar.
Destaque pela negativa desde logo para a primeira parte entregue à cantora (?) britânica George Pringle. Sozinha em palco com o seu Mac a debitar uns beats básicos e menhosos e a trautear sequências que variavam entre o imperceptível e o disparate..., mais valia ter ficado por terras de sua majestade. Foi um dos maiores atentados à palavra música que alguma vez presenciei ao vivo.
Quanto aos Air, não sei se envergonhados por tão infeliz abertura se por estarem desmotivados ou em dia de falta de inspiração durante cerca de 45 minutos limitaram-se a desfilar canção sobre canção, sem nada a apontar à execução técnica mas com uma enorme falta de alma, muito frios, isto apesar de o público lhes ter estado completamente rendido desde o primeiro acorde. O concerto foi pouco mais que mediano com 2 ou 3 momentos altos e salvo pelo encore. Jean-Benoît e Nicolas Godin depois de terem saído de palco e de terem 'injustamente' levado uma tremenda de uma ovação lá terão pensado que aquele público mereceria mais empenho e no encore com "Sexy Boy" e especialmente "La femme d’ argent" - último tema, numa versão longa, bem psicadélica e com efeitos cénicos a condizer - a mostrarem os Air que todos queríamos ver durante todo o concerto.
Nota: a noite acabou no Lux, primeiro no bar ao som do bom gosto da Yen Sung, depois na disco com um belo mano a mano entre o Rui Vargas e o Zé Pedro Moura.
Destaque pela negativa desde logo para a primeira parte entregue à cantora (?) britânica George Pringle. Sozinha em palco com o seu Mac a debitar uns beats básicos e menhosos e a trautear sequências que variavam entre o imperceptível e o disparate..., mais valia ter ficado por terras de sua majestade. Foi um dos maiores atentados à palavra música que alguma vez presenciei ao vivo.
Quanto aos Air, não sei se envergonhados por tão infeliz abertura se por estarem desmotivados ou em dia de falta de inspiração durante cerca de 45 minutos limitaram-se a desfilar canção sobre canção, sem nada a apontar à execução técnica mas com uma enorme falta de alma, muito frios, isto apesar de o público lhes ter estado completamente rendido desde o primeiro acorde. O concerto foi pouco mais que mediano com 2 ou 3 momentos altos e salvo pelo encore. Jean-Benoît e Nicolas Godin depois de terem saído de palco e de terem 'injustamente' levado uma tremenda de uma ovação lá terão pensado que aquele público mereceria mais empenho e no encore com "Sexy Boy" e especialmente "La femme d’ argent" - último tema, numa versão longa, bem psicadélica e com efeitos cénicos a condizer - a mostrarem os Air que todos queríamos ver durante todo o concerto.
Nota: a noite acabou no Lux, primeiro no bar ao som do bom gosto da Yen Sung, depois na disco com um belo mano a mano entre o Rui Vargas e o Zé Pedro Moura.
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