Depois das participações em algumas colectâneas de netlabels como a Aerotone e a Mixotic, o projecto Bersarin Quartett lançou em Janeiro o seu álbum homónimo de estreia com o selo da Lidar, editora dedicada à electrónica experimental.
Um disco repleto de maravilhosas peças orquestrais, melódicas e melancólicas onde o clássico e o electrónico se conjugam de forma perfeitamente harmoniosa; épico, emocional e contemplativo com referências mais ou menos óbvias ao trip-hop, ao post-rock, à IDM e até às bandas sonoras de Ennio Morricone.
Usando as palavras da personagem Ricky Fitts em american Beauty: "Sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it, like my heart's going to cave in."
Um disco repleto de maravilhosas peças orquestrais, melódicas e melancólicas onde o clássico e o electrónico se conjugam de forma perfeitamente harmoniosa; épico, emocional e contemplativo com referências mais ou menos óbvias ao trip-hop, ao post-rock, à IDM e até às bandas sonoras de Ennio Morricone.
Usando as palavras da personagem Ricky Fitts em american Beauty: "Sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it, like my heart's going to cave in."
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