Já por aqui tinha o disco há um par de meses, e já andava com vontade de o ouvir há alguns dias. Estava apenas à espera do momento certo. Tudo que ouvi e li sobre o último álbum de originais dos REM "Accelerate", apenas alimentavam um pouco mais a minha curiosidade além de me darem boas pistas.
"Green" (1998), o seu primeiro álbum para um major label, mas que no fundo, e em termos de sonoridade, é ó disco que fecha o ciclo da IRS, encontra-se entre os meus discos favoritos, pelo que, apesar de tudo que de bom e de mau veio a posteriori, continuei sempre a seguir com atenção mínima a carreira do quarteto da Georgia (US), que há uns anos virou trio, após a saída, por motivos de saúde, do baterista Bill Berry.
Este "Accelarate" é, de facto, um regresso ao passado e, simultaneamente, um passo em frente. Um regresso à sonoridade rock'n'roll dura e crua que lhes abriu o caminho para o sucesso, e um passo em frente em relação ao impasse entre de ter que fazer bons discos de cariz mais pop para justificar a aposta milionária da Warner e dar seguimento aos mega-êxitos de "Out of Time" e "Automatic for the People" ou tentar fazer álbuns mais ou menos conceptuais.
"Green" (1998), o seu primeiro álbum para um major label, mas que no fundo, e em termos de sonoridade, é ó disco que fecha o ciclo da IRS, encontra-se entre os meus discos favoritos, pelo que, apesar de tudo que de bom e de mau veio a posteriori, continuei sempre a seguir com atenção mínima a carreira do quarteto da Georgia (US), que há uns anos virou trio, após a saída, por motivos de saúde, do baterista Bill Berry.
Este "Accelarate" é, de facto, um regresso ao passado e, simultaneamente, um passo em frente. Um regresso à sonoridade rock'n'roll dura e crua que lhes abriu o caminho para o sucesso, e um passo em frente em relação ao impasse entre de ter que fazer bons discos de cariz mais pop para justificar a aposta milionária da Warner e dar seguimento aos mega-êxitos de "Out of Time" e "Automatic for the People" ou tentar fazer álbuns mais ou menos conceptuais.
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