No início da semana que terminou voltei à audição deste "Grace" de Jeff Buckley de uma forma quase compulsiva e, como é meu hábito, estive para lhe fazer uma referência aqui no blog, mas pensei que dada a qualidade do trabalho e a sua dimensão na história, mais ou menos, recente da música, mereceria outro tipo de destaque como, por exemplo, ser o disco da semana, e eis-me aqui a destacá-lo nessa forma.
A sua morte prematura e acidental por afogamento aos 30 anos, terá de alguma forma ajudado a construir uma aura em seu torno, mas os dotes vocais e musicais de Buckley já eram por demais reconhecidos e apreciados pela crítica e público e a prova disso foram a unanimidade em torno deste seu único álbum de originais, editado em 1994.
Filho do mítico Tim Buckley, músico de rock, soul, jazz e blues, Jeff procurou sempre o seu próprio caminho, fugindo da fama do apelido, mas assumindo as influências musicais. Estudou música e fez parte de alguns colectivos de jazz e funk, até que em 1994 se estreou com "Grace". Um disco onde, fruto das influências de seu pai e do seu própriop percurso, rock, blues, soul e funk andam de mãos dadas em doses q.b. e em que a voz de Jeff Buckley, capaz de soar perfeita nos mais diversos registos, é a cereja no topo do bolo. Num disco em que todas as músicas são boas, não posso deixar de destacar aqueles que para mim são os dois momentos altos: "Grace" o tema-título do álbum pelos seus arranjos excepcionais e a magnífica versão de "Hallelujah" onde a voz de Buckley atinge registos quase angelicais.
A sua morte prematura e acidental por afogamento aos 30 anos, terá de alguma forma ajudado a construir uma aura em seu torno, mas os dotes vocais e musicais de Buckley já eram por demais reconhecidos e apreciados pela crítica e público e a prova disso foram a unanimidade em torno deste seu único álbum de originais, editado em 1994.
Filho do mítico Tim Buckley, músico de rock, soul, jazz e blues, Jeff procurou sempre o seu próprio caminho, fugindo da fama do apelido, mas assumindo as influências musicais. Estudou música e fez parte de alguns colectivos de jazz e funk, até que em 1994 se estreou com "Grace". Um disco onde, fruto das influências de seu pai e do seu própriop percurso, rock, blues, soul e funk andam de mãos dadas em doses q.b. e em que a voz de Jeff Buckley, capaz de soar perfeita nos mais diversos registos, é a cereja no topo do bolo. Num disco em que todas as músicas são boas, não posso deixar de destacar aqueles que para mim são os dois momentos altos: "Grace" o tema-título do álbum pelos seus arranjos excepcionais e a magnífica versão de "Hallelujah" onde a voz de Buckley atinge registos quase angelicais.
Site | Wikipédia
3 comentários:
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Este disco é dos que mais marca a minha entrada tardia no maravilhoso mundo da boa música.
É um dos meus poucos "nota 10", definitivamente.
É também uma óptima escolha para disco da semana. :)
Nota 10/10, sem dúvida. Tomaram muitos músicos deixarem este legado.
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