Dentro das bandas abrangidas pelo rótulo grunge, e mais concretamente das oriundas de Seattle, e para lá dos óbvios e obrigatórios Nirvana, estes Alice in Chains sempre foram a banda que mais me encheu as medidas. Sempre me identifiquei com o equilíbrio entre o uso de instrumentos acústicos nuns temas e as puras descargas de electricidade noutros e com a forma umas vezes sussurrante, outras gritada, mas sempre sentida e emotiva, como Layne Staley cantava as suas letras sobre o desespero, a morte e a depressão.
Nascidos no final da década de 80, para dar uns concertos com o objectivo de "conseguir cerveja e mulheres", rapidamente a sua música ganhou outra dimensão e de apenas mais uma banda de versões acabaram por se tornar num dos estandartes do movimento grunge e numa das mais bem sucedidas bandas a nível comercial dos anos 90. O seu período áureo abrange os anos de 1990 a 1994 e inclui os álbuns "Facelift", "Dirt" e "Jar of Flies" e o Ep "Sap" de 1992.
A partir de finais de 1993 os problemas com drogas e depressões de Staley afectaram o normal funcionamento da banda que deixou de dar concertos e de gravar discos, ainda que nunca tenham declarado o final oficial da banda.
Em 1996, mais de 3 anos após o seu último concerto, aceitaram o desafio para gravar um MTV Unplugged, registo que estando longe da popularidade conseguida pelo dos vizinhos Nirvana, é obrigatório para todos os amantes do rock quer pela qualidade dos arranjos, quer pela entrega e comunhão entre os diversos membros da banda, isto apesar da visível debilidade física e mental de Staley, mas sobretudo pelo simbolismo: este terá sido o último disco que contou com a participação de todos os memebros originais da banda.
Foram três os temas que escolhi para ilustrar este artigo, que por restrições legais da editora Sony BMG relativamente ao 'stream' dos videoclips forma todos retirados do Unplugged de 1996: "No Excuses" do álbum "Jar of Flies", "Down in a Hole" do álbum "Dirt" e "Brother" do EP "Sap".
Nascidos no final da década de 80, para dar uns concertos com o objectivo de "conseguir cerveja e mulheres", rapidamente a sua música ganhou outra dimensão e de apenas mais uma banda de versões acabaram por se tornar num dos estandartes do movimento grunge e numa das mais bem sucedidas bandas a nível comercial dos anos 90. O seu período áureo abrange os anos de 1990 a 1994 e inclui os álbuns "Facelift", "Dirt" e "Jar of Flies" e o Ep "Sap" de 1992.
A partir de finais de 1993 os problemas com drogas e depressões de Staley afectaram o normal funcionamento da banda que deixou de dar concertos e de gravar discos, ainda que nunca tenham declarado o final oficial da banda.
Em 1996, mais de 3 anos após o seu último concerto, aceitaram o desafio para gravar um MTV Unplugged, registo que estando longe da popularidade conseguida pelo dos vizinhos Nirvana, é obrigatório para todos os amantes do rock quer pela qualidade dos arranjos, quer pela entrega e comunhão entre os diversos membros da banda, isto apesar da visível debilidade física e mental de Staley, mas sobretudo pelo simbolismo: este terá sido o último disco que contou com a participação de todos os memebros originais da banda.
Foram três os temas que escolhi para ilustrar este artigo, que por restrições legais da editora Sony BMG relativamente ao 'stream' dos videoclips forma todos retirados do Unplugged de 1996: "No Excuses" do álbum "Jar of Flies", "Down in a Hole" do álbum "Dirt" e "Brother" do EP "Sap".
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