Se a data de lançamento do primeiro disco serve como data oficial da génese dos Led Zepplin, já no caso dos Xutos & Pontapés é o dia em que Zé Leonel, Tim, Zé Pedro e Kalu deram o primeiro concerto nos Alunos de Apolo, há 30 anos.
Em 1988 (15 anos) fui a uma daquelas viagens de estudo que todos os alunos do 9º ano fazem, ver uma qualquer peça de teatro a Lisboa, com passagem numa série de monumentos nacionais: Mosteiro da Batalha, Castelo de Óbidos, etc, e com uma paragem, no Cartaxo, para almoçar. Foi aí que tive o meu primeiro contacto com os Xutos: num café de beira da estrada comprei uma K7 (pirata pela aparência) com parte dos temas do álbum "78/82" que imediatamente substituiu a K7 que levava no walkaman com músicas dos Queen, Supertramp e afins. Foi amor à primeira audição e motivo suficiente para durante os anos seguintes passar a seguir com um fanatismo relativo, natural da idade, a carreira da banda: K7's, depois CD's, concertos, t-shirt com o mítico X e até isqueiros. De 1989 até 1998, vi os Xutos em dezenas de concertos: Queimas das Fitas, Festivais, Festas do Avante e pavilhão Atlântico, etc, e posso dizer que vi poucos concertos que não tivesse gostado.
Hoje, com a devida distância, posso dizer que continuo fã do que fizeram entre 1978 e 1987, que gosto de algumas coisas do que fizeram de 1987 a 1998 e que a partir daí desconheço por completo a obra da banda. O meu último contacto com os Xutos foi no dia 20 de Março de 1999, no concerto de encerramento da tour comemorativa dos 20 anos.
Porque recordar é viver, aqui fica a minha homenagem a esta instituição do rock português, com um dos meus temas favoritos "Longa Se Torna A Espera", editado em single pela Fundação Atlântica de Miguel Estevees Cardoso e Pedro Aires de Magalhães, em 1984, aqui numa interpretação ao vivo no Pavilhão d'Os Belenenses, num dos concertos que deram origem ao famoso Triplo LP "Ao Vivo".
Em 1988 (15 anos) fui a uma daquelas viagens de estudo que todos os alunos do 9º ano fazem, ver uma qualquer peça de teatro a Lisboa, com passagem numa série de monumentos nacionais: Mosteiro da Batalha, Castelo de Óbidos, etc, e com uma paragem, no Cartaxo, para almoçar. Foi aí que tive o meu primeiro contacto com os Xutos: num café de beira da estrada comprei uma K7 (pirata pela aparência) com parte dos temas do álbum "78/82" que imediatamente substituiu a K7 que levava no walkaman com músicas dos Queen, Supertramp e afins. Foi amor à primeira audição e motivo suficiente para durante os anos seguintes passar a seguir com um fanatismo relativo, natural da idade, a carreira da banda: K7's, depois CD's, concertos, t-shirt com o mítico X e até isqueiros. De 1989 até 1998, vi os Xutos em dezenas de concertos: Queimas das Fitas, Festivais, Festas do Avante e pavilhão Atlântico, etc, e posso dizer que vi poucos concertos que não tivesse gostado.
Hoje, com a devida distância, posso dizer que continuo fã do que fizeram entre 1978 e 1987, que gosto de algumas coisas do que fizeram de 1987 a 1998 e que a partir daí desconheço por completo a obra da banda. O meu último contacto com os Xutos foi no dia 20 de Março de 1999, no concerto de encerramento da tour comemorativa dos 20 anos.
Porque recordar é viver, aqui fica a minha homenagem a esta instituição do rock português, com um dos meus temas favoritos "Longa Se Torna A Espera", editado em single pela Fundação Atlântica de Miguel Estevees Cardoso e Pedro Aires de Magalhães, em 1984, aqui numa interpretação ao vivo no Pavilhão d'Os Belenenses, num dos concertos que deram origem ao famoso Triplo LP "Ao Vivo".
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1 comentário:
Vejam só 30 Anos!! Como o tempo passa... :-)
Rock português com Xutos... Não sigo a banda ferozmente mas estou atenta.
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