Ultimamente tenho dado menos atenção ao fenómeno do netaudio e das netlabels, o que, de certa forma, posso justificar com a colaboração que dou na plataforma nacional de promoção da música livre e gratuita - Beats Play Free, e de toda uma série de iniciativas que estão a ser preparadas no âmbito dessa plataforma.
Ontem a caminho de mais uma sessão do Beats Play Free, no Trampolim em Torres Novas, tive o prazer de ter a companhia do Filipe Cruz, fundador e mentor da netlabel Enough Records, a decana das netlabels nacionais e uma das mais antiga, regulares e ecléticas à escala global. Conversámos sobre vários aspectos relacionados com o netaudio e com o BPF e hoje, no seguimento dessa conversa surgiu-me esta ideia de mensalmente ir destacando por aqui algumas das minhas netlabels favoritas.
A escolha da Enough está explicada, resta dizer que ao abrigo deste novo espaço surgirão destaques a edições, entrevistas, projectos,etc.
Fundada em 2001, no âmbito da demoscene, a Enough tem como móbil o combate à indústria musical instalada e às formulas pop inúmeras vezes repetidas, fornecendo aos músicos formas alternativas de divulgação da sua música e da sua mensagem. Focada essencialmente em géneros como a IDM, postrock, industrial, noise, glitch, drones e dark ambient, a Enough Records está aberta a muitos outros géneros, desde que soem bem e que mexam com o ouvinte. A Enough Records não pretende ser uma netlabel apenas associada à música experimental, mas antes um veículo de promoção para artistas de todo o mundo, algo que faz e forma livre e gratuita porqeu pode e acredita que os ouvintes encontrarão formas alternativas de suportar os músicos que edita.
Ontem a caminho de mais uma sessão do Beats Play Free, no Trampolim em Torres Novas, tive o prazer de ter a companhia do Filipe Cruz, fundador e mentor da netlabel Enough Records, a decana das netlabels nacionais e uma das mais antiga, regulares e ecléticas à escala global. Conversámos sobre vários aspectos relacionados com o netaudio e com o BPF e hoje, no seguimento dessa conversa surgiu-me esta ideia de mensalmente ir destacando por aqui algumas das minhas netlabels favoritas.
A escolha da Enough está explicada, resta dizer que ao abrigo deste novo espaço surgirão destaques a edições, entrevistas, projectos,etc.
Fundada em 2001, no âmbito da demoscene, a Enough tem como móbil o combate à indústria musical instalada e às formulas pop inúmeras vezes repetidas, fornecendo aos músicos formas alternativas de divulgação da sua música e da sua mensagem. Focada essencialmente em géneros como a IDM, postrock, industrial, noise, glitch, drones e dark ambient, a Enough Records está aberta a muitos outros géneros, desde que soem bem e que mexam com o ouvinte. A Enough Records não pretende ser uma netlabel apenas associada à música experimental, mas antes um veículo de promoção para artistas de todo o mundo, algo que faz e forma livre e gratuita porqeu pode e acredita que os ouvintes encontrarão formas alternativas de suportar os músicos que edita.
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