Esta semana em destaque mais uma belíssima surpresa no âmbito da nova música portuguesa. Depois de no final de 2007 ter editado, com o seu projecto pessoal, o belíssimo "Phado", por aqui diversas vezes referenciado, sobretudo, nos últimos dias, eis que o músico Marco Miranda (M-Pex) juntamente com o seu amigo Marco Ramos se preparam para apresentar o projecto DoubleMP. "Ictus", uma edição de autor, é o título do registo de estreia, que será oficialmente apresentado nos próximos dias (já é possível fazer a encomenda através do mail double.mp[at]gmail.com) e que tem como convidados especiais o violinista Tiago Flores e o vocalista Freddy Locks.
Um disco surpreendente que faz a síntese entre acústico e electrónico, entre clássico e moderno, entre Portugal e o mundo. Ao trinar da guitarra portuguesa, algo tão tipicamente lusitano, junta-se a magia do violino - instrumento tradicional da música de tantas outras culturas - num delicioso diálogo que tem como pano de fundo a música electrónica com uma toada marcadamente dub. Diálogo que, aqui e ali é, ainda, ornamentado pela flauta, que em alguns momentos assume contornos étnicos, e, em dois temas, pelas vocalizações, em jeito reggae, de Freddy Locks.
Em resumo, mais uma excelente e surpreendente revisita ao nosso património sem receio de assumir riscos, criando uma banda sonora que apelas aos nossos sentidos e sentimentos transportando-nos entre o passado e futuro. Um disco que por certo vai dar que falar nos tempos mais próximos. Ouçam e encomendem que não se vão arrepender.
Um disco surpreendente que faz a síntese entre acústico e electrónico, entre clássico e moderno, entre Portugal e o mundo. Ao trinar da guitarra portuguesa, algo tão tipicamente lusitano, junta-se a magia do violino - instrumento tradicional da música de tantas outras culturas - num delicioso diálogo que tem como pano de fundo a música electrónica com uma toada marcadamente dub. Diálogo que, aqui e ali é, ainda, ornamentado pela flauta, que em alguns momentos assume contornos étnicos, e, em dois temas, pelas vocalizações, em jeito reggae, de Freddy Locks.
Em resumo, mais uma excelente e surpreendente revisita ao nosso património sem receio de assumir riscos, criando uma banda sonora que apelas aos nossos sentidos e sentimentos transportando-nos entre o passado e futuro. Um disco que por certo vai dar que falar nos tempos mais próximos. Ouçam e encomendem que não se vão arrepender.
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